Acessibilidade e Inclusão Centro de Formação Cerimonial Comunicação Gestão de Pessoas Gestão Documental Jurisprudência Portal do Servidor Processos Repetitivos

STJ - Intranet/STJ - Edições

8 de março de 2016 - ed. 349

Tireoide e a mulher
 

A dica de hoje foi repassada pela Drª Marcelle Cristina da Silva Pires, da Coordenadoria de Assistência Médica (COAM/SIS). Confira:

Curiosamente, as doenças de tireoide são muito mais comuns em mulheres. A ciência ainda não explica a razão disso, mas acredita-se que os hormônios femininos tenham algum papel no desenvolvimento das alterações tireoidianas.

Nódulos benignos, câncer, hipotireoidismo (quando a glândula não produz hormônio suficiente) e hipertireoidismo (quando a glândula produz hormônio em excesso) são mais comuns nas mulheres, independente da idade.

No sexo feminino, as alterações na função da tireoide (hipotireoidismo ou hipertireoidismo) podem alterar o ciclo menstrual, provocar infertilidade e aumentar o risco de aborto.

Exames periódicos de saúde

A avaliação da função tireoidiana é feita através da dosagem do hormônio TSH nas servidoras a partir dos 35 anos. O exame físico da glândula tireoide faz parte da consulta do periódico, e é quando o médico pode evidenciar a presença de nódulos.

As mulheres que têm história de doença tireoidiana na família e as que planejam engravidar ou estão gestantes também devem ter sua glândula examinada (exame físico e laboratorial).

Mais informações pelo ramal 9443.

Produção: Juliana Bender

Edição : Karla Bezerra

Revisão de português: Larissa Rocha 

Imagem: acervo da CPCO

 Enviar esta notícia por e-mail

Acesse as outras notícias desta edição. Acesse todas as edições do ConexãoSTJ
 Versão 1.1.0 de 19/04/2022 13:30 (3).