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27 de maio de 2022 - ed. 1855

Meu filho não come!
 

A Secretaria de Serviços Integrados de Saúde (SIS), com o apoio do Programa Humaniza e do Centro de Formação e Gestão Judiciária (CEFOR), convida para o Círculo de Acolhimento Parental – Alimentação Consciente, no próximo dia 10, das 15 às 17h, pela plataforma Zoom. As inscrições podem ser feitas no link da Enfam.

Alimentação Consciente consiste em ter um novo olhar para a alimentação, com consciência e responsabilidade. Entendendo que a fome é algo natural e fisiológico; que a criança deve ir conhecendo e se conectando com seu próprio corpo; e que as atitudes dos cuidadores servem de exemplo e são modeladas pelos pequenos.

A alimentação infantil pode se tornar um grande problema para mães, pais e cuidadores, tanto por excessos, quanto por faltas. A palestrante Esther Veríssimo é nutricionista materno-infantil e educadora parental em Atuação Consciente, pela Escola da Educação Positiva. A mediação ficará com a dra. Giulianna Felizola, pediatra e educadora parental, integrante da Comissão da Primeira Infância do STJ.

Projeto iniciado em agosto de 2021, o círculo tem como objetivo aproximar o conhecimento científico no contexto da Parentalidade e do Desenvolvimento Infantil ao corpo de servidores e de colaboradores do STJ, que são pais, mães ou lidam com crianças.

Vivências que geram aprendizado

Os desafios relacionados à alimentação da criança podem surgir logo nos primeiros meses de vida, com dificuldades na amamentação. “Até quando vai tudo bem na amamentação, chega outra fase crítica para muitos pais, que é a introdução alimentar. Depois vem a seletividade da Primeira Infância e, como se não bastasse, chega a adolescência trazendo ainda mais desafios”, esclarece a dra. Giulianna.

A médica recorda de algumas frases dos pais que são corriqueiras nos atendimentos pediátricos: “Tem algum remédio para aumentar o apetite?; todo dia é uma luta na hora do almoço, não quer comer nada; fala pra ela que precisa comer verduras, frutas, porque só quer comer porcaria; e parece que esse menino é furado, quer comer toda hora”.

Segundo ela, todos estão em busca de um remédio milagroso, uma tática infalível. “Infelizmente, é na alimentação da criança que observamos os mais variados tipos de violências, tanto físicas quanto emocionais”, ressalta a doutora.

Se quiser saber mais sobre o assunto, participe do próximo Círculo de Acolhimento Parental!

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