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19 de maio de 2022 - ed. 1849

Meu filho não come!
 

A Secretaria de Serviços Integrados de Saúde (SIS), com o apoio do Programa Humaniza e do Centro de Formação e Gestão Judiciária (CEFOR), convida para o Círculo de Acolhimento Parental – Alimentação Consciente, no próximo dia 10, das 15 às 17h, pela plataforma Zoom. As inscrições podem ser feitas no link da Enfam.

A Alimentação Consciente consiste em ter um novo olhar para a alimentação, com consciência e responsabilidade. Entendendo que a fome é algo natural e fisiológico; que a criança deve ir conhecendo e se conectando com seu próprio corpo; e que as atitudes dos cuidadores servem de exemplo e são modeladas pelos pequenos.

A alimentação infantil pode se tornar um grande problema para mães, pais e cuidadores, tanto por excessos, quanto por faltas. A palestrante Esther Veríssimo é nutricionista materno-infantil e educadora parental em Atuação Consciente, pela Escola da Educação Positiva. A mediação ficará com a dra. Giulianna Felizola, pediatra e educadora parental, integrante da Comissão da Primeira Infância do STJ.

Projeto iniciado em agosto de 2021, o círculo tem como objetivo aproximar o conhecimento científico no contexto da Parentalidade e do Desenvolvimento Infantil ao corpo de servidores e de colaboradores do STJ, que são pais, mães ou lidam com crianças.

Vivências que geram aprendizado

Os desafios relacionados à alimentação da criança podem surgir logo nos primeiros meses de vida, com dificuldades na amamentação. “Até quando vai tudo bem na amamentação, chega outra fase crítica para muitos pais, que é a introdução alimentar. Depois vem a seletividade da Primeira Infância e, como se não bastasse, chega a adolescência trazendo ainda mais desafios”, esclarece a dra. Giulianna.

A médica recorda de algumas frases dos pais que são corriqueiras nos atendimentos pediátricos: “Tem algum remédio para aumentar o apetite?; todo dia é uma luta na hora do almoço, não quer comer nada; fala pra ela que precisa comer verduras, frutas, porque só quer comer porcaria; e parece que esse menino é furado, quer comer toda hora”.

Segundo ela, todos estão em busca de um remédio milagroso, uma tática infalível. “Infelizmente, é na alimentação da criança que observamos os mais variados tipos de violências, tanto físicas quanto emocionais”, ressalta a doutora.

Se quiser saber mais sobre o assunto, participe do próximo Círculo de Acolhimento Parental!

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