Ouvir quem está diretamente envolvido com o dia a dia das atividades do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e buscar maneiras de melhorar o ambiente da Casa. A Pesquisa de Clima Organizacional do STJ já começou e vai até 11 de outubro. Segundo levantamento feito pela Seção de Avaliação Institucional e Gestão de Desempenho (SEAVI/ECORP), a pesquisa foi respondida por apenas 11% dos servidores.
Por isso, nas próximas duas semanas você não pode ficar de fora desse momento de transformação na Casa. Para participar da pesquisa, acesse a página na intranet. No canto direito da tela, existe um ícone (Pesquisa de Opinião) para responder a enquete. As informações são sigilosas.
A secretária de Jurisprudência (SJR), Barbara Brito de Almeida, já respondeu a pesquisa e acredita que essa é a chance de as opiniões dos servidores serem ouvidas. “Também podemos fazer sugestões e compartilhar boas práticas”, completa. Para a secretária, a pesquisa é bastante detalhada e engloba vários assuntos de interesse para o Tribunal.
Nesta edição, como forma de incentivar a sua participação na pesquisa, a SEAVI promove, de terça (1º) a quinta (3), das 8h às 18h, uma feira de serviços com maquiagem, máquinas de café, degustação de produtos artesanais, entre outros. Todos podem participar, mas aqueles que responderem a pesquisa terão prioridade no atendimento, bastando apresentar a imagem do e-mail de confirmação de envio da resposta.
Faça a sua parte
A chefe da Seção de Avaliação Institucional e Gestão de Desempenho (SEAVI/ECORP), Claudia de Oliveira, destaca a importância de participar da pesquisa e guardar o e-mail de confirmação para a participação no sorteio de brindes.
Ela alerta que a meta deste ano é chegar a 1.300 participantes, mas até agora a participação chegou a aproximadamente 300 servidores. “Vale lembrar que graças a última pesquisa, realizada em 2017, foram implementadas ações como o Programa Na Trilha da Gestão e o teletrabalho para vários setores”, afirma.
Claudia de Oliveira destaca ainda que os dados são totalmente anônimos, sendo que o objetivo é fazer uma análise agrupada da opinião geral dos servidores e não identificar respostas individuais. “São os dados aglutinados que são trabalhados, porque o objetivo é saber como as pessoas pensam sobre o ambiente no STJ. Além disso, após os dados serem tabulados, as informações iniciais são apagadas”, esclarece a gestora.
Para a servidora Lilian Paiva Ramos Martins, responsável pela coordenação das atividades da pesquisa na SEAVI, os servidores não podem perder a chance de mudar a sua realidade. “Querer uma melhoria do clima organizacional e não responder a pesquisa é como reclamar que não ganha na Mega-Sena, mas nunca comprar um bilhete”, brinca.
Mais informações podem ser obtidas com a SEAVI, no ramal 9641.