O cafezinho está presente na rotina de grande parte dos brasileiros. Não poderia ser diferente entre os servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Há dois anos, a Assessoria de Gestão Socioambiental (AGS) firmou parceria com a Coordenadoria de Serviços Gerais (COSG/SAD) para reduzir o desperdício com a bebida, por meio de práticas simples.
Em novembro de 2016, ainda como projeto piloto, foram criadas ilhas de consumo de café. Inicialmente, as ilhas estavam localizadas em três pontos no primeiro andar da Administração: na copa, na biblioteca e no corredor próximo da Secretaria de Tecnologia e Informação e Comunicação (STI) e da Coordenaria de Infraestrutura.
Desde então, a iniciativa expandiu-se para outros setores do Tribunal e novas ilhas de café foram implantadas em pontos estratégicos. Outra novidade realizada desde o projeto piloto foi a circulação de copeiras em carrinhos, em horários fixos, para recolher os copos deixados nas unidades.
Economia
Essas mudanças simples tiveram um importante impacto na economia do consumo de café e açúcar no STJ. Segundo dados da AGS e da COSG/SAD, o consumo geral caiu de 39.174 quilos, em 2016, para 33.167 quilos, em 2017, o que representa uma redução de 15,3 por cento. No mesmo período, o desperdício da bebida caiu de 20 litros para dois litros, ou seja, uma diminuição de 90 por cento.
Ao completar dois anos, verifica-se que a iniciativa possibilitou economia em termos orçamentários para o Tribunal, além de evitar desperdícios e esforços desnecessários para preparar café em excesso.
Mais informações nos ramais 6206, 6095 e 6210.
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