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20 de abril de 2022 - ed. 1829

Reabrindo com muita luz
 

Na noite dessa terça (19), o Espaço Cultural do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reabriu para o público externo com a exposição Brasília – 60 Anos de Céu e Luz, do artista plástico brasiliense Fernando Rabuja. O espaço estava fechado para visitações desde 2020, por causa da pandemia de Covid 19. A última exposição antes da quarentena foi exatamente essa, que ficou disponível, no flickr do Tribunal, em exposições virtuais.

Trabalho inspirado

O chefe da Seção de Memória e Difusão Cultural (SEMEC/CULT), Evanildo da Rocha Carvalho, afirmou que a volta das exposições foi importante, pois o Espaço Cultural já se tornou uma galeria de referência para a cidade. “Nossa equipe é grata ao Rabuja, pois ele deixou suas obras aqui durante todo esse período, não deixando as paredes do espaço vazias”, declarou.

Segundo ele, a Coordenadoria de Memória e Cultura (CULT) desenvolveu vários projetos digitais que foram importantes para continuar a missão de divulgação cultural do setor. “Mesmo assim, a volta dos projetos presenciais é inspiradora para nosso trabalho”, disse.

Luz e céu únicos

Fernando Rabujo recordou que o setor cultural foi um dos primeiros a fechar e um dos últimos a voltar. “Estar retornando às atividades é um grande alívio, apesar da pandemia a minha exposição bateu o recorde de permanência no Tribunal”, brincou.

O artista trouxe novas obras sobre a Torre de TV, ponto turístico de Brasília que completa 50 anos em 2022. “Gosto de pintar em Brasília, temos uma luz e um céu únicos. Escolhi a aquarela justamente por ser prática e permitir capturar esses elementos”, afirmou.

O aquarelista trouxe também outras obras, como da Igrejinha da 308 Sul, da Ponte JK e do vitral da fachada

do STJ, criado pela artista Marianne Peretti. “Outra vantagem da Aquarela é que ela permite a pintura na rua, sem ter que carregar muito material. Posso captar várias coisas de Brasília, especialmente no amanhecer e no anoitecer”, explicou.

Uma das visitantes da exposição, foi a servidora da Seção de Odontologia Clínica (SOCLI) Rebeca de Araujo Freitas.

“Gostei muito do uso de cor e volume nas obras dele. Ele tem um desprendimento que retrata Brasília muito bem e de uma forma leve”, opinou. Ela acrescentou que a reabertura do espaço é essencial para os servidores. “É um respiro para a rotina do dia a dia”, concluiu.

 
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