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17 de janeiro de 2017 - ed. 549

Transparência e diálogo
 

“Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor; quem quiser ser o primeiro, seja vosso servo” (Mateus 20, 26-28).

A passagem bíblica ressaltada pela presidente do STJ, ministra Laurita Vaz, durante apresentação dos novos dirigentes das unidades para o biênio 2016-2018, simbolizou a linha de trabalho a ser seguida nesta gestão: servir com transparência e alegria. “Temos a obrigação de atender bem a todos e com um sorriso”, advertiu.

Para ela, é fundamental que todos permaneçam unidos com o intuito de prestar um serviço público de qualidade. “Na vida, nunca andamos sozinhos. Precisamos do apoio e do trabalho de pessoas que compartilhem dos mesmos princípios, dos mesmos objetivos, para enfrentar e vencer os obstáculos nas nossas empreitadas”.

Segundo a presidente, seu intuito foi estruturar uma equipe de excelência no STJ. “Servir ao público, antes de tudo, é ajudar na construção do país. E foi assim que formei a nossa equipe, em sua maioria servidores públicos, que carregam consigo a dedicação, o compromisso e, sobretudo, a responsabilidade do cargo, que não significa apenas um concurso”, ponderou a ministra.

Na ocasião, foram apresentados pela presidente a nova diretora-geral, Sulamita Avelino Marques, e o novo secretário-geral da Presidência, Marcos Aurélio Brayner.

Laurita explica que buscou, inicialmente, dois servidores para serem os guardiões. “O secretário-geral da Presidência, Marcos Brayner, assessor preparado e fiel que trabalha comigo há muitos anos, acostumado com a árdua labuta diária de um gabinete; e a diretora-geral, Sulamita Marques, uma mulher que não teme desafios e com muita experiência em gestão”.

Ao final, Laurita garantiu a busca constante pelo retorno do índice de 13% à remuneração dos servidores.

Comprometimento e tranquilidade

Sulamita acredita que a gestão será marcada pelo diálogo transparente e valorização dos servidores, que levará à alegria e tranquilidade, comparando o momento atual com a passagem bíblica das Bodas de Caná.

O novo secretário-geral da Presidência espera a contribuição de servidores e colaboradores do STJ e também se mostra confiante quanto à nova gestão. “Conhecendo bem a determinação e a força de vontade da ministra Laurita, não tenho dúvidas de que ela realizará uma ótima administração. Esperamos contar com a expertise dos servidores para nos apontar o melhor caminho”, analisa Marcos Brayner.

Quanto à manutenção de vários gestores em seus cargos, Laurita parafraseou: “Em time que está ganhando, não se mexe”.

Marcos e Sulamita apresentaram os novos secretários e assessores-chefes do tribunal. Também estiveram presentes o vice-presidente do STJ, ministro Humberto Martins, e os ministros Og Fernandes e Maria Thereza de Assis Moura.

 

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Espaço feminino

Primeira mulher a assumir a Presidência do STJ, Laurita também garantiu maior participação feminina nos cargos gerenciais. “Dei maior espaço para as mulheres, não exclusivamente pelo gênero, mas pela sua competência e determinação demonstradas no trabalho”.

Valorização do servidor

No evento, Laurita reafirmou seu compromisso em valorizar os servidores e lutar pelos seus direitos. O presidente da ASSTJ, Wite Villela, acredita nesse posicionamento. “Ainda como vice-presidente, a ministra Laurita demonstrou sua preocupação com os servidores, mantendo firme posição na defesa legítima de seus interesses”. Segundo Wite, há uma expectativa positiva em relação aos pleitos dos servidores. “Nós queremos apenas ser valorizados, reconhecidos, ter melhores condições de trabalho e ver resgatada a nossa dignidade financeira, sem regalias ou privilégios”.

Além disso, o presidente da associação garante que servidores estarão comprometidos com as metas de desempenho estabelecidas, desde que as engrenagens da máquina estejam sincronizadas. “Isso a ministra saberá fazer, pois já inicia sua gestão prestigiando os talentos da casa, valorizando o sentimento corporativo”, finaliza ele.

Obstáculos orçamentários

De acordo com Laurita, serão buscados caminhos para que o clima organizacional não seja abalado pela restrição orçamentária. “Teremos de implementar medidas mais duras em virtude dos cortes orçamentários sofridos por causa da crise econômica por que passa o país. Mas, como bons brasileiros, somos criativos e perseverantes; não desistimos nunca!”, explica.

 

Fotos: José Alberto 

 

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