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STJ - Intranet/STJ - Edições

11 de janeiro de 2022 - ed. 1763

Parceria de ponta a ponta
 

A Secretaria de Auditoria Interna (AUD) conta com sua ajuda para que o Tribunal alcance seus objetivos. Antes, porém, é preciso compreender o quanto esse trabalho é uma via de mão dupla. A fim de esclarecer as atribuições da AUD e como elas contribuem para a evolução da Corte, o ConexãoSTJ narra a história do novo servidor, Péricles Oliveira (personagem fictício), que se surpreendeu ao conhecer o setor.

O recém-empossado Péricles Oliveira, 34 anos, foi aprovado no penúltimo concurso do Superior Tribunal de Justiça. Ele assinou o termo de posse em uma cerimônia realizada no auditório externo da Casa. Péricles sempre quis trabalhar na área de auditoria do Setor Público; assim, logo que chegou, não teve dúvidas e fez sua escolha pela unidade.

No seu primeiro dia de STJ, foi apresentado a quatro coordenadorias e oito seções da Secretaria de Auditoria Interna. Em seguida, participou de uma reunião de planejamento – a primeira das quatro principais etapas de trabalho da AUD. Para ambientar o novo servidor, os colegas explicaram que a tarefa deles era avaliar a atuação das unidades e seus processos de trabalho, além de auxiliar a Administração na identificação, prevenção e no tratamento de riscos, com o objetivo de melhorar a eficácia dos sistemas de governança e de gestão.

Mãos à obra

Péricles entendeu que o planejamento era o momento em que o setor definia os limites de atuação em relação a tudo o que se pretendia auditar, ou seja, o próprio objeto da auditoria. Ali seriam definidos a extensão do trabalho, os critérios da auditoria e os testes para a verificação da sua efetivação, entre outras atividades. Naturalmente, o servidor ainda tinha dúvidas a respeito das atribuições da área; então, foi aconselhado a acessar a página da Auditoria Interna, na Intranet, para se familiarizar com a dinâmica da unidade.

No espaço virtual, ele teve acesso ao Estatuto da Auditoria Interna, ao Código de Conduta Ética e a outras informações sobre a AUD e seus serviços (de avaliação e consultoria). Concluiu que todo aquele aparato tinha o propósito de aperfeiçoar a execução dos processos de trabalho no STJ e ajudar no cumprimento dos resultados definidos pelo planejamento estratégico. “Mas, como isso funciona na prática?”, perguntou Péricles. Um outro membro da equipe explicou que tudo começava na fase da execução.

Lá, os auditores analisam os objetos de auditoria – por meio de testes definidos na fase do planejamento –, a fim de comparar a situação encontrada com os critérios definidos. Caso existam inconformidades, elas serão abordadas no relatório do auditor, para que sejam feitas as recomendações de melhoria. Nesse relatório, são evidenciados os achados da auditoria e feitas as recomendações para a correção dos pontos que não atendem adequadamente aos critérios selecionados.

Trabalho a quatro mãos

Depois disso, o relatório é encaminhado às áreas auditadas para o conhecimento dos resultados, a tomada de providências e a implementação das recomendações. Na última etapa – a de monitoramento –, a AUD acompanha a implementação das recomendações feitas no relatório de auditoria. Em geral, as recomendações da auditoria são monitoradas anualmente, por até três exercícios, após a divulgação do relatório. A responsabilidade era maior do que Péricles imaginou, mas os benefícios para o órgão justificavam o trabalho!

Por fim, ele concluiu que a integração entre as unidades é fundamental para o sucesso das atividades de auditoria. Na próxima matéria, você conhecerá outros aspectos que chamaram atenção do colega. Não perca! 

E você? Como vê esse trabalho? Quer falar sobre o assunto?

Entre em contato com a AUD, no ramal 9831.

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