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21 de janeiro de 2021 - ed. 1524

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A enorme quantidade de lixo eletrônico descartada incorretamente é um dos maiores problemas ambientais da atualidade. Só no Distrito Federal, a média é de 50 mil toneladas de lixo eletrônico gerado por ano. A maior parte desse material é direcionada aos lixões comuns e pode contaminar o solo e a água.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) se destaca em ações voltadas para a sustentabilidade ambiental, desenvolvidas por meio da Assessoria de Gestão Socioambiental (AGS), com iniciativas que cuidam da destinação adequada desses resíduos. Em parceria com a Seção de Almoxarifado (SEALM), a AGS implementou uma nova campanha envolvendo a entrega de pilhas e baterias usadas nas dependências do Tribunal, com o objetivo de sensibilizar todos os servidores para o descarte consciente de resíduos poluentes.

Como funciona?

Ao realizar a entrega do material de consumo na SEALM, será solicitado – de forma não obrigatória – que o servidor devolva as pilhas e baterias usadas, para, assim, receber as novas. Esses resíduos serão encaminhados ao Programa de Logística Reversa de Pilhas e Baterias Portáteis da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), com o intuito de evitar o descarte no lixo comum do Tribunal.

Magda Rodrigues, analista da Assessoria de Gestão Socioambiental, frisa a importância da campanha para promover a conscientização dos grandes problemas causados ao meio ambiente e à saúde por causa do lixo eletrônico. “O foco da campanha também é facilitar para que o servidor descarte pilhas e baterias corretamente ao receber novos materiais, sem precisar se deslocar para os demais pontos de coleta existentes”, completa.

Mais informações podem ser obtidas diretamente com a AGS, no ramal 6754.

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