Em 1º de agosto ocorreu a abertura de mais um Na Trilha da Gestão (NTG). O evento aconteceu na Sala de Inovações da Escola Corporativa do STJ (ECORP) e contou com a presença da diretora da unidade, Waldelice Poncioni – que deu as boas-vindas aos participantes –, e de alguns dos instrutores que farão parte da jornada.
A diretora aproveitou a oportunidade para esclarecer que a ação é resultado da última Pesquisa de Clima e Satisfação dos Servidores do STJ, quando foi solicitado que o Tribunal propiciasse ações visando a preparação para ocupação de funções, assim como que os servidores pudessem participar de ações de desenvolvimento voltadas para gestores.
“Esperamos que essa nova edição do Na Trilha seja um sucesso, como foi a primeira turma. Fomos premiados por essa ação no Concurso de Melhores Práticas de Gestão de Pessoas, promovido pelo CNJ, o que denota que a iniciativa é muito boa”, disse Waldelice.
Em busca do autoconhecimento
André Fachin, servidor da Seção de Aprimoramento de Competências Gerenciais (SAGER/ECORP) e um dos instrutores do programa, disse que a ideia nos dois primeiros dias foi que os alunos pudessem se conhecer melhor e, para isso, foram utilizadas ferramentas como o perfil comportamental.
Na oportunidade, foi entregue um relatório para cada um, com alguns estilos de liderança e quais competências os participantes poderiam buscar para serem servidores e/ou gestores melhores.
“Eu percebi que todos têm uma expectativa de melhoria, aprendizado. Achei a turma muito aberta a esse desafio, a novas metodologias que iremos utilizar durante o NTG e acredito que eles estão bem animados para o restante do curso”, ressaltou André.
Entusiasmo e satisfação
Uma das participantes da ação, Julierne Velez, servidora da Seção de Aprimoramento de Competências Jurídicas (SAJUR/ECORP), tem como expectativa desenvolver competências que são necessárias para aprimorar o trabalho em equipe, como comunicação, persuasão e negociação. Para ela, o NTG, com essa proposta sistêmica de pensar a liderança, permitirá alcançar esses objetivos. Por isso ela está bastante entusiasmada para o resto do programa.
Sobre a escolha do primeiro módulo, Julierne afirma que “é interessante começar com o autodesenvolvimento, porque nós poderemos enxergar onde precisamos melhorar, quais são as nossas habilidades e limitações. Eu penso que a coordenação do programa escolheu muito bem o tema dos primeiros encontros, trazendo essa autorreflexão”.
Mais informações podem ser obtidas com a ECORP, no ramal 9096.