Na sexta (10), foi realizado o 7º Encontro de Gestores de Projetos, com orientação de Leo Vitorino, da empresa Individuando, sob o tema Projetos Integradores e Aprendizado em Equipe. A ideia do encontro foi promover a troca de informações entre os gestores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) por meio da realização de dinâmicas e jogos.
Segundo Rogério Cysne, assessor da Coordenadoria de Planejamento Estratégico da Assessoria de Modernização e Gestão Estratégica (AMG), o foco do encontro foi a integração entre os servidores que participam da execução de projetos. “É possível haver uma troca de experiência e de apoio entre quem desenvolve os projetos. Muitas vezes, esses servidores enfrentam desafios semelhantes e têm que elaborar os mesmos documentos, como termos de referências e projetos básicos, por exemplo”, explicou Rogério.
Durante o encontro, foram debatidos temas relacionados ao compartilhamento de ideias e de informações por meio de jogos e de uma dinâmica chamada World Café, em que os participantes trabalharam em grupos para discutir sobre os desafios enfrentados pelos gestores.
Protagonistas do aprendizado
O 7º Encontro contou com a participação de 40 servidores, dos quais 14 são gestores. Cada edição apresenta um tema, que é abordado de várias formas. “Cada encontro de gestores tem um formato diferente. Já tivemos palestra no auditório, mesa redonda, aulas expositivas e debate após a exibição de filmes. Tentamos apresentar os assuntos de maneira dinâmica”, afirmou Rogério.
Segundo o orientador do encontro, Leo Vitorino, a proposta de trabalhar o tema por meio de dinâmicas tem como objetivo utilizar as ideias do grupo para se chegar a um resultado e incentivar o compartilhamento delas.
“Nosso foco é mostrar que a inteligência do grupo é muito maior que a inteligência individual. É preciso colocar as pessoas como protagonistas do aprendizado, porque o que elas falam sobre a vivência no Tribunal é relevante. Por isso, tentei criar um workshop em que o aprendizado fosse leve, buscando explorar a inteligência colaborativa como forma de perceber o que precisamos mudar e que podemos contar com o apoio dos outros para ter mais soluções e possibilidades”, conclui Leo Vitorino.