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“Como encurtar a distância que me separa dos outros para o encontro?Indo à frente, caminhando. Caminhar é um ato cotidiano, instintivo, mas voluntário. Ele me permite ir a qualquer lugar aonde devo ir por desejo ou necessidade. Caminhar é um ato de iniciativa e decisão, de movimento e deslocamento. É assim: caminhando, vou na frente dos outros ou ao lado deles, em busca da meta que me propus.”

(Francois Arnold et al, com adaptações)

A Comissão de Acessibilidade e Inclusão (ACI) esteve em reunião na última semana com servidores, estagiários e terceirizados da Escola Corporativa do STJ (ECORP) para cumprir a quinta etapa do Projeto Selo de Acessibilidade e Inclusão, no nível básico.

A unidade passa por uma experiência-piloto para o aprimoramento do projeto que será concedido nos graus bronze, prata e ouro às unidades que cumprirem os requisitos estabelecidos pela ACI.

O servidor da ACI Wallace Gadelha, responsável pelo projeto, ressaltou que “empatia é a arte de se colocar no lugar do outro por meio da imaginação para compreender seus sentimentos e perspectivas e usar essa compreensão para modificar suas próprias atitudes”. Ao final da reunião, ele apontou os pontos fortes e os passos que a Escola ainda precisa seguir para alcançar o selo bronze.

Igualdade de oportunidades

O projeto visa incorporar à cultura organizacional do Superior Tribunal de Justiça (STJ) a perspectiva da empatia como modelo de promoção de direitos e igualdade de oportunidades. Ele é dividido em dez etapas; nesse momento de sensibilização dos colaboradores, foram discutidas as atitudes necessárias para promover a inclusão.

Para Pablo Fernando de Freitas, diretor substituto da ECORP, as atividades utilizadas no encontro atingiram o objetivo de fazer com que os presentes se colocassem, mesmo que momentaneamente, no lugar de outros servidores que apresentam alguma deficiência. 

Antes dessa etapa, os participantes fizeram uma autoavaliação com diversas perguntas relacionadas ao tema acessibilidade e inclusão e receberam a visita da Comissão para verificar in loco as atuais condições de acessibilidade e inclusão da unidade.