Para comemorar o final do ano, foi realizado um culto ecumênico, no Salão de Recepções do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O culto foi celebrado pelo pastor Itaniel Silva, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e pelo padre Antônio Guerra, assistente espiritual da Associação dos Arautos do Evangelho, acompanhados pelo coral Totus Tuus.
O presidente, ministro João Otávio de Noronha, fez votos de feliz natal e um próspero 2019 a todos os presentes. “Há 30 anos realizamos o ato ecumênico para receber bênçãos para o nosso STJ. Buscamos aproximar a justiça dos homens à justiça divina. É para isso que oramos. Espero que tenhamos um feliz e próspero natal e que também tenhamos, em 2019, um ano próspero, não em termos de riqueza material, mas com muita riqueza espiritual. Que possamos espalhar pelo Brasil afora uma justiça realmente justa nos termos do que o Senhor nos ensinou”, desejou.
Culto ecumênico
O culto contou, ainda, com a presença da vice-presidente, ministra Maria Thereza de Assis Moura, e dos ministros Nancy Andrighi, Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves, Raul Araújo, Paulo de Tarso Sanseverino, Marco Buzzi, Marco Aurélio Bellizze, Sérgio Kukina, Moura Ribeiro, Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Antonio Saldanha Palheiro, além do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.
No início da cerimônia, o pastor Itaniel Silva falou sobre o nascimento de Jesus. “Deus fez mais do que dar seu filho, ele deu sinais, como a estrela de luz, para indicar sua presença. Nossa condição humana exige a luz de Deus, que tem o poder de quebrar o frio do nosso coração”, afirmou.
Em seguida, o padre Antônio Guerra também destacou a importância de Jesus para que a fé seja mantida. “Se não exercermos nossa fé nesse menino frágil, estamos perdendo nosso tempo. É na simplicidade desse menino que encontramos nosso Deus”, ressaltou.
A ministra Nancy Andrighi fez a leitura do Livro do Profeta Isaías, o ministro Sérgio Kukina leu a Carta de São Paulo a Tito e o ministro Reynaldo Soares da Fonseca deu seguimento à oração dos fiéis.
O ato reuniu ministros e servidores e foi seguida por uma confraternização.