O período de avaliação da Gestão de Desempenho inicia-se nesta quarta(1º) e se estende até o dia 31 de março. A avaliação é uma oportunidade de formalizar o resultado do rendimento, atitude e comprometimento dos servidores do STJ ao longo do ano de 2016, com isso, trazer melhorias para todos que compõem o Tribunal da Cidadania e seus beneficiários.
A avaliação de desempenho é regulamentada no STJ pela Resolução STJ nº10/2011. Ou seja, há seis anos os gestores e servidores estão sujeitos às regras desse normativo para praticarem a cultura do feedback e da autoavaliação.
“A avaliação de desempenho tem como objetivo promover o desenvolvimento profissional do servidor e é uma ferramenta vital na busca de soluções para um contínuo crescimento profissional e pessoal”, a afirmação é da servidora Claudia de Oliveira, chefe da Seção de Gestão de Desempenho e Desenvolvimento na Carreira (Sedec/SGP).
Todos os servidores, desde que não estejam em fase de estágio probatório, devem participar. O servidor será avaliado pelo seu gestor e também terá a oportunidade de se autoavaliar.
A ação tem como objetivos acompanhar a aptidão do servidor para o exercício das atribuições de seu cargo, identificar os servidores aptos a receberem promoção e progressão de carreira, bem como, o acompanhamento do próprio desempenho, a fim de buscar soluções para um contínuo crescimento profissional e pessoal.
Claudia de Oliveira esclarece que receber uma nota baixa não é um demérito. “Isso apenas indica a necessidade de um ajuste para o próximo período avaliativo. O STJ tem diversas ações de desenvolvimento e o servidor pode, ainda, ser movimentado para um setor que combine mais com seu perfil”, observa.
Exemplo disso foi o que aconteceu na Seção de Triagem de Pressupostos Recursais (Setri/SJD). O servidor Silas Falcão, chefe da Setri, afirmou que após a avaliação três servidores perceberam que seus trabalhos seriam mais bem aproveitados em outra função, como também outros colaboradores demonstraram interesse em trabalhar em nossa seção.
“Servidores querendo movimentação para outras unidades do Tribunal não significa que há uma problemática pessoal dentro da unidade, muito pelo contrário, tal atitude acontece quando o colaborador identifica que suas qualidades seriam mais proveitosas em outro local. E só dá para identificar isso com a avaliação”, afirma Silas Falcão.
Para o resultado satisfatório do servidor na avaliação de desempenho, a média deve ser igual ou superior a 70%. O servidor só será apto a receber a vantagem pecuniária, caso a média seja alcançada.
Exemplo vem de cima
Ter alguém que impulsione a equipe a sempre melhorar e se capacitar é essencial. Silas conta que após a avaliação, caso o resultado não seja eficaz, não existe uma obrigatoriedade de participação em cursos da Educação Corporativa do STJ. Entretanto, ele entende que o exemplo dado, principalmente pelo gestor, é o exemplo seguido.
“Ano passado eu recebi o prêmio por ter sido o servidor que mais se capacitou em 2016 e isso é importante demais para a seção. Eu dou o exemplo da necessidade que temos de nos desenvolver. Isso abrange até mesmo os estagiários, pois geralmente os cursos não os têm como público-alvo, então a gente faz um treinamento em serviço para capacitá-los, visto que o número de jovens aqui dentro da Seção é bem grande”, declara.
A fim de promover o incentivo, Silas Falcão observa a necessidade de realizar esse balanço. “Os servidores ficam cientes do que a natureza do trabalho exige deles, seus objetivos, suas metas a serem traçadas e seguidas, assim, o local de trabalho se torna o campo ideal para colocá-las em prática”, ressalta o servidor.
Para mais informações sobre a Avaliação de Desempenho, basta entrar em contato com a Sedec pelos ramais 9630, 9641 e 9878.