O projeto de Gestão de Riscos é estratégico para avaliar projetos e ajudar no sucesso deles. Ele auxilia a elaboração dos planos de riscos de outros projetos e disponibiliza, na Intranet, conteúdos sobre o assunto e também o guia metodológico Gestão de Riscos. Os gestores do projeto submeteram à aprovação a Política de Gestão de Riscos do STJ, instituída por meio da Instrução Normativa n. 17/2015.
E o projeto tem boas notícias! Em setembro do ano passado havia 96 controles não iniciados. No gráfico atualizado, em janeiro, esse número caiu para 88. Os controles concluídos subiram de 58 para 90. Os níveis de risco em diversas ações também caíram. Veja o gráfico atualizado ao lado.
Como surgiu o projeto
Em 2014, a Secretaria do Tribunal recebeu recomendação da Secretaria de Controle Interno para a implantação de um processo estruturado de gestão de riscos. O tema foi submetido para análise da Assessoria de Modernização e Gestão Estratégica (AMG). Na ocasião, a AMG designou dois servidores, Wilmar Barros de Castro, gestor titular, e Daniel de Godoy Lopes, gestor substituto, para realizarem os estudos e apresentarem sugestões à Administração.
Segundo a AMG, embora as atividades do projeto estejam concluídas, a identificação, análise, avaliação, tratamento e monitoramento dos riscos seguem rotineiramente sob a coordenação do Escritório Corporativo de Riscos e estão sendo aplicadas pelos gestores de riscos.
Próximas etapas
“A metodologia de gestão de riscos será aplicada às contratações e aquisições realizadas pelo Tribunal, desta vez por recomendação de um documento do Tribunal de Contas da União (TCU), o Acórdão n. 2831/2015-TCU/Plenário”, detalha a AMG.
A unidade explica que a expectativa do Escritório Corporativo de Riscos (ECR) é disponibilizar material com os principais riscos e controles nas aquisições, e que envolvem as principais fases do processo de aquisição, contextualizada com algumas práticas do Tribunal.
Wilmar Barros de Castro, servidor que integra o ECR, conta que as providências não param por aí. “Ainda há muito trabalho a ser feito. Em breve o Comitê de Gestão de Riscos definirá outras prioridades de atuação da gestão de riscos”.
Mais informações com a AMG pelo ramal 8831 ou 8833.