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26 de setembro de 2016 - ed. 487

Já é realidade
 

Além de auxiliar na elaboração dos planos de riscos de outros projetos, o projeto Gestão de Riscos permitiu a disponibilização, na intranet, de conteúdos sobre o assunto e do guia metodológico Gestão de Riscos, bem como submeteu à aprovação a Política de Gestão de Riscos do STJ, que veio a ser instituída por meio da Instrução Normativa n. 17/2015.

Como se tornou projeto estratégico?

Em 2014, a Secretaria do Tribunal recebeu recomendação da Secretaria de Controle Interno para que fosse implantado um processo estruturado de gestão de riscos e submeteu o assunto para análise da Assessoria de Modernização e Gestão Estratégica (AMG).

Na ocasião, a AMG designou dois servidores, Wilmar Barros de Castro, gestor titular, e Daniel de Godoy Lopes, gestor substituto, para realizarem os estudos e apresentarem sugestões à Administração.

Resultados e benefícios

A elaboração do plano de riscos discrimina as ameaças e oportunidades, que podem atingir um projeto, e permite planejar as respostas aos eventos incertos, como aceitar, reduzir, compartilhar, evitar ou explorar.

Próximas etapas

Segundo a AMG, embora as atividades do projeto estejam concluídas, a identificação, análise, avaliação, tratamento e monitoramento dos riscos seguem rotineiramente sob coordenação do Escritório Corporativo de Riscos e estão sendo aplicadas pelos gestores de riscos.

“A metodologia de gestão de riscos será aplicada às contratações e aquisições realizadas pelo Tribunal, desta vez por recomendação de um documento do Tribunal de Contas da União (TCU), o Acórdão n. 2831/2015-TCU/Plenário”, detalha a AMG.

A unidade explica que a expectativa do Escritório Corporativo de Riscos (ECR)  é de disponibilizar material com os principais riscos e controles nas aquisições e que envolvem as principais fases do processo de aquisição,  contextualizada com algumas práticas do Tribunal.

Wilmar Barros de Castro, servidor que integra o ECR, conta que as providências não param por aí. “Ainda há muito trabalho a ser feito. Em breve, o Comitê de Gestão de Riscos definirá outras prioridades de atuação da gestão de riscos”.

Mais informações com a AMG pelo ramal 8831 ou 8833.

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