Usando um sistema água gelada e serpentinas, o ar condicionado do Superior Tribunal de Justiça é um dos mais modernos disponíveis e garante a qualidade do ar respirado pelos servidores. Filipe Nogoceke, da Seção de Instalações Mecânicas (SIMEC/SAP), explica que o sistema tem uma unidade central e 197 máquinas espalhadas pelo tribunal para garantir a refrigeração. “Temos algumas outras máquinas menores e somos capazes fazer controles de temperatura. Nos dois prédios de gabinetes, também podemos modular a vazão de ar”, explica.
Segundo Nogoceke, a qualidade do ar interno chega a ser melhor do que a do externo. Todas as instalações do STJ passam por limpeza e manutenção periódicas. “Usamos um sistema de filtros G3, que tem uma eficiência acima de 85%. Além disso, cerca de 30% do ar é renovado, o que previne a Síndrome do Prédio Doente”, destacou. Essa síndrome ocorre quando sistemas de ar condicionado, ventilação ou aquecimento espalham substâncias voláteis e microrganismos nocivos para os presentes no local.
A Seção de Instalações tem várias recomendações para ajudar a garantir a qualidade do ar. Uma delas é manter janelas fechadas quando o ar estiver em operação. Também é aconselhado não comer nas estações de trabalho ou próximo às entradas de ar, pois isso pode facilitar a proliferação de bactérias. Por fim, os servidores não devem tentar obstruir as saídas de ar com fitas ou folhas de papel, já que essa prática facilita o acúmulo de poeira e outras partículas.
Mais informações pelos ramais 8519 e 8473.