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29 de janeiro de 2019 - ed. 1038

Parceria pela educação
 

/docs_intranet/noticias/20181114/_STJ6787.jpgO presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha, e o presidente do Banco do Brasil, Marcelo Labuto, assinaram no último mês de novembro um acordo de cooperação técnica para promover o intercâmbio de informações e a cooperação técnico-científica, acadêmica e cultural entre as duas instituições. O acordo foi firmado no dia da instalação da Escola Corporativa do STJ (ECorp), criada para a formação e aperfeiçoamento dos servidores.

Além da capacitação de funcionários, o acordo prevê o intercâmbio de tecnologias, a implementação de ações de apoio mútuo e o desenvolvimento da gestão pública. Na assinatura do acordo, o ministro Noronha – que foi funcionário do BB por 27 anos, antes de ser nomeado para o STJ – afirmou que a destinação de recursos para a formação educacional não representa gasto, mas investimento, e que o BB é exemplo histórico de iniciativas de capacitação.

Novos caminhos

O presidente do STJ aponta que o Tribunal busca novas ferramentas de educação para seus servidores, e parcerias são importantes para esse objetivo. “Penso que, quando terminar esta gestão, minha maior obra terá sido a criação da ECorp, por permitir o investimento no maior valor que temos: nossos servidores”, projetou o ministro.

Na ocasião, o magistrado também lembrou que o jurisdicionado “não quer apenas uma sentença, mas uma sentença de qualidade”, e que para isso são necessárias equipes preparadas e ágeis.

Já o presidente do BB destacou que a Universidade Corporativa tem sido referência de excelência em ensino, mas também será beneficiada com o recebimento de informações produzidas pelo STJ. “Espero que possamos disseminar essa nova cultura, essa forma moderna de capacitar para prover de conhecimentos os nossos times”, disse Marcelo Labuto.

O acordo

A cooperação entre o STJ e o BB prevê iniciativas como atividades conjuntas de educação presencial ou a distância, designação de empregados para ministrar palestras de interesse comum e a troca ou cessão de conteúdos destinados às atividades de ensino. Também está prevista a possibilidade de extensão de ações de ensino e aprendizagem aos funcionários da outra instituição, mediante a disponibilidade de vagas. 

Celebrado de forma gratuita, o instrumento de cooperação não implica compromissos financeiros ou a transferência de recursos entre as instituições.

Estiveram presentes à cerimônia o diretor-geral do STJ, Lúcio Guimarães Marques, o secretário-geral da presidência, Zacarias Carvalho Silva, e a diretora da Escola Corporativa, Waldelice Poncioni.

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