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13 de julho de 2018 - ed. 903

STJ reduz o consumo de energia
 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem alcançado resultados satisfatórios quanto à eficiência energética. Considera-se que a gestão é eficiente quando um serviço ou atividade é realizado com qualidade utilizando a menor quantidade de recurso possível, diminuindo os impactos ambientais e financeiros decorrentes de atividades da Casa.

De acordo com a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça (STJ), prevista no artigo 9º da Portaria nº 293/ 2012, o Tribunal deve implantar programas de conservação de energia e de eficiência energética de modo a incentivar o desenvolvimento de processos tecnológicos e medidas destinadas a reduzir a degradação ambiental.

Em consonância com essa portaria, o STJ adota diversas medidas visando ao uso racional da energia elétrica. O chefe da Seção de Eletro-Eletrônica (SELET/SAD), Vítor Augusto Mota, afirma que desde 1996 o Tribunal aderiu ao Programa de Conservação de Energia (PCE), com ações de combate ao desperdício, especificação de equipamentos eficientes e manutenção de equipamentos e instalações.

Ainda segundo Vítor, uma ação de grande impacto no consumo energético e na qualidade de vida do usuário foi a substituição de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas LED.

“Com a adoção das lâmpadas LED, o Tribunal alcançou uma economia de 42% no consumo de energia elétrica dedicada à iluminação”, afirma.

As lâmpadas LED podem ser apontadas como um exemplo de eficiência energética, pois produzem a mesma quantidade de luz utilizando menos energia do que lâmpadas incandescentes e fluorescentes, com pouca geração de calor, o que exige menos dos sistemas de refrigeração predial. Além de mais eficientes, lâmpadas LED são mais resistentes, duráveis e apresentam componentes menos tóxicos do que as lâmpadas fluorescentes.

Eficiência e durabilidade

Vítor ainda destaca que a aquisição de equipamentos de grande porte que consomem muita energia no Tribunal obedece a especificações que priorizam a eficiência e durabilidade dos componentes. “Um bom exemplo é o sistema de nobreaks do STJ. O último sistema adquirido possui uma eficiência de 97%, uma das maiores disponíveis no mercado”, destaca.

Entre 2014 e 2018 as ações direcionadas à economia de energia geraram redução no consumo de 26,26% no STJ, destacando-se reduções de 0,76% entre 2014 e 2015, 13,68% entre 2015 e 2016 e 11,82% entre 2016 e 2017. Em 2018 a redução registrada até junho em comparação ao mesmo período de 2017 foi de 5,64%, conforme gráfico a seguir:

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