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STJ - Intranet/STJ - Edições

14 de outubro de 2015 - ed. 260

Opção pela sustentabilidade e economia
 

Já imaginou uma lâmpada que consome até 40% menos energia, não contém metais pesados contaminantes e tem uma vida útil de cerca de 50 mil horas?

Pode parar de imaginar, porque isso já é realidade aqui no STJ! Desde o início do ano, o Tribunal está substituindo gradualmente as lâmpadas fluorescentes pelas de LED.

Os tubos LED já iluminam as garagens dos ministros, os gabinetes dos Edifícios dos Ministros I e II e o hall dos elevadores. O próximo passo é trocar as luzes dentro das unidades do Prédio da Administração.

O Edifício dos Plenários também não ficará de fora. Segundo o chefe da Seção de Eletro-Eletrônica (SELET/SPR), Edvaldo Rodrigues Junior, uma empresa será contratada para executar o serviço. “No Plenários, o pé direito é muito alto, o que dificulta o trabalho. É preciso instalar andaimes para que a troca seja feita. Será assim nas salas de julgamento, Corte Especial, Salão de Recepções, Auditório Externo e Pleno”, explica.

Não para por aí!

Nas áreas externas do Tribunal, a tarefa está dividida em três frentes: reforço na iluminação dos pilotis, instalação de postes ao longo das pistas e nos estacionamentos internos e troca dos refletores das fachadas.

Edvaldo relata que a nova iluminação ao redor do prédio dos Plenários será completamente automatizada. “Com os refletores de tecnologia LED, conseguiremos programar as luzes para acender em um determinado dia e horário, inclusive com mudanças de cor, para ocasiões como o Outubro Rosa, por exemplo.”

Ainda de acordo com Edvaldo, a previsão é concluir o trabalho até o fim do ano. “De um total de 40 mil lâmpadas, já mudamos 15 mil. Esperamos substituir todas até dezembro, exceto as do Plenários, cujo prazo é de seis meses”.

Benefícios sem fim

Uma das maiores vantagens da troca das luzes é a durabilidade, já que as de LED resistem mais que o dobro das fluorescentes. Sem contar a economia, pois as lâmpadas de LED não esquentam e têm melhor luminosidade, sendo possível diminuir o número de pontos de iluminação.

Para a assessora-chefe da Assessoria de Gestão Socioambiental (AGS), Ketlin Feitosa, essa é mais uma ação do Plano de Logística Sustentável do STJ. “A iniciativa tem o objetivo de trazer mais racionalidade aos gastos com energia elétrica e representa a preocupação do Tribunal com a eficiência energética”, analisa.

Nossa Base

Nessa ação, está presente o valor organizacional sustentabilidade, disseminado pela AGS e pelo Programa Viva STJ – Vivenciando Valores no Tribunal da Cidadania, da Seção de Aprimoramento Gerencial e Cidadania (SAGEC/SP).

Lembre-se: sustentabilidade é adotar políticas e práticas economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas.

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