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2 de dezembro de 2014 - ed. 56

O pulso do STJ
 

Muito se fala em planejamento estratégico na administração moderna. Mas o que é isso? Em poucas palavras, podemos dizer que o planejamento estratégico é “o processo de analisar uma organização sob vários ângulos, definindo seus rumos por meio de um direcionamento que possa ser monitorado nas suas ações concretas”.

E para que as ações sejam alcançadas, a empresa precisa estar alinhada! Ou seja, TODOS os colaboradores, daquele que serve o cafezinho ao presidente, precisamente todos têm que compreender como sua atividade contribui com o resultado para que a organização atinja a missão institucional.

O STJ se aproxima do final de um ciclo de planejamento institucional, fechando o período do Plano Estratégico (PE) 2010-2014. O novo plano, em fase de análise e aprovação, compreenderá seis anos (2015-2020).

Um dos últimos relatórios do PE 2010-2014, em que se registram não só as conquistas dos gestores e servidores, mas também os desafios enfrentados, é o de Desempenho Institucional do 3º Trimestre, disponível na página da Assessoria de Modernização e Gestão Estratégica (AMG) na intranet.

No conjunto de metas, o STJ atingiu 91% do resultado esperado, o que é considerado aceitável. Entre os 25 indicadores estratégicos mensurados em periodicidades variadas (de trimestrais a bianuais), os resultados de dez superam a meta, enquanto outros chegaram muito próximos.

Alguns dos destaques são:

• os índices de disponibilidade dos serviços on-line providos pela STI;

• a atenção dispensada aos cidadãos por várias unidades do STJ, sendo importante destacar o papel da equipe da Coordenadoria de Memória e Cultura (CULT/SED);

• a quantidade de decisões terminativas de processos pelos ministros do Tribunal, uma das medições de produtividade dos gabinetes;

• a oferta pela Secretaria de Gestão de Pessoas de eventos estratégicos de capacitação, essencialmente cursos de gestão e da área judiciária, em quantidade que supera as metas estabelecidas, por meio de programas como Fábrica de Líderes e Formação para Atuação em Gabinetes; e

• a redução do impacto ambiental que, com a liderança da Assessoria de Gestão Socioambiental, tornou-se uma realidade no Tribunal.

Além dos indicadores citados, o relatório também apresenta o andamento dos projetos estratégicos, alguns dos quais iniciados ainda em 2010, outros decorrentes das análises das metas que não eram atingidas e que exigiam iniciativas específicas para serem superadas. A maioria desses projetos foi concluída, e outros, como o projeto Aprimore, estão terminando uma fase para entrar em momento mais maduro de implementação.

Os projetos encerrados no último trimestre foram os de Inclusão, Alinhamento Estratégico, Governança em TI e Política de Sustentabilidade.

2015 está chegando e não há soluções prontas. “A melhor maneira de predizer o futuro é criá-lo”, a frase do “papa” da administração, Peter Drucker, nos prepara para o trabalho que virá. O relatório a ser lançado no início do ano que vem deve refletir os resultados dos esforços das equipes do STJ em adotar melhorias em seus processos e rotinas, com o objetivo de contribuir para uma justiça de qualidade, rápida e efetiva.

Mais informações na Coordenadoria de Planejamento Estratégico (CPES/AMG) pelo ramal 8063.

 

 

Crédito da frase (imagem): Ken Blanchard

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