Nesta sexta (21) comemora-se o Dia Internacional da Síndrome de Down no Brasil e em outros 193 países membros da ONU (Organização das Nações Unidas). A data foi criada em 2006 para valorizar os portadores da síndrome e conscientizar a sociedade sobre a importância dos direitos e da inclusão dessas pessoas à sociedade.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) não poderia ficar fora desta celebração, que desde 2009 promove a inserção dessas pessoas nas atividades funcionais da Casa. Atualmente, são 11 colaboradores que são coordenados pela equipe do Programa Semear Inclusão da Secretaria de Serviços Integrados de Saúde.
A coordenadora do Programa, Simone Pinheiro Machado, faz uma avaliação positiva: “neste último ano aprendemos juntos a conviver e a acreditar que é possível fazer um trabalho de inclusão que gere dignidade e possibilidade de desenvolvimento das capacidades física, cognitiva e afetiva”.
A Síndrome ou trissomia 21 não é uma doença e sim uma alteração cromossômica “que faz que as pessoas com esta trissomia no cromossomo 21, por isso 21/3 ou 3/21, tenham características diferentes”, esclarece Simone.
No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, entre 600 a 800 nascimentos, uma criança tem síndrome de Down, independentemente de etnia, gênero ou classe social.
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