Já ouviu falar do Modelo Nacional de Interoperabilidade (MNI)? É um modelo que estabelece padrões para troca de informações de processos judiciários e outros entre os administradores da Justiça e serve de base para a implementação de funcionalidades relacionadas ao sistema processual.
Pensando na modernização e facilitação do trabalho, essa é mais uma novidade na gestão do ministro Felix Fischer na presidência do Tribunal da Cidadania. O objetivo? Padronizar os processos para que todos os tribunais sejam controlados com mais eficiência.
Quem definiu a agenda foi o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mas o cronograma ainda prevê a definição de órgãos de interesse, funcionalidades a serem implementadas e a adequação a uma tabela de documentos unificada.
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